Profissionais da área de educação física devem ter boa disposição e coordenação motora

RADIO JOVEM PAN

Acompanhe na Rádio Jovem Pan, todas as terças e quintas-feiras, dicas e comentários sobre carreiras, de Eliane Figueiredo, diretora-presidente da Projeto RH.

http://jovempan.uol.com.br/opiniaojovempan/comentaristas/2012/08/profissionais-da-area-de-educacao-fisica-devem-ter-boa-disposicao-e-coordenacao-motora.html

Continuando nossa série sobre os profissionais voltados ao combate à obesidade, hoje vamos falar sobre o educador físico.

Um dos principais fatores que contribui a obesidade é o sedentarismo, ou seja, a falta de atividade física. Pesquisadores de universidades dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Noruega divulgaram em julho passado os resultados de uma pesquisa que revelam que baixos índices de atividades físicas  da população de um País, são melhores indicadores de mortalidade, por isso, os níveis de exercícios devem ser considerados como um sinal vital.

O profissional da área de educação física cabe a realização de testes de avaliação física, elaboração e acompanhamento de programas de exercícios. Definir as atividades mais indicadas para cada pessoa, fornecendo orientações sobre intensidade e frequência da atividade física também estão no escopo deste trabalho.

Ele pode atuar também como consultor, lecionar ou trabalhar com recreação.

Entre os requisitos para atuar na área, além de gostar da prática esportiva, é necessário ter boa disposição, e coordenação motora, saúde em ótimo estado, bons reflexos, resistência física e facilidade de comunicação. Atualização constante sobre novos estudos e métodos também são importantes.

O curso superior passou, recentemente, a ser obrigatório para quem atua na área, seja como professor ou personal trainer. E as oportunidades para este especialista só tendem a aumentar, embora os salários, em média, não sejam atrativos.

A preocupação com o bem estar é crescente, assim como a inserção desse profissional em equipes multidisciplinares para tratamento de várias questões de saúde.

O crescimento expressivo do número de academias em todo o Brasil deve contribuir para manter o mercado aquecido, assim como as novas oportunidades em empresas e consultorias.

Desinteresse de alunos e ensino fraco criam candidatos despreparados

JORNAL NACIONAL

Jornal Nacional,
José Roberto Burnier, São Paulo

Essa semana, o Jornal Nacional, mostra reportagens especiais sobre as causas e consequências da falta de mão de obra qualificada no Brasil. Confira aqui, a reportagem completa transmitida ontem, com entrevista de Eliane Figueiredo, diretora-presidente da Projeto RH, falando sobre o nível de conhecimento dos candidatos a emprego, que saem das universidades.

Clique e acompanhe a reportagem completa:

http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/desinteresse-de-alunos-e-ensino-fraco-criam-candidatos-despreparados/2089683/

Endocrinologista é o especialista responsável por verificar as condições do sistema hormonal

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O Ministério da Saúde prevê que em 2022 a taxa de sobrepeso e obesidade será igual a dos Estados Unidos, onde o problema é encarado como um risco à saúde pública.

Continuando a falar sobre os profissionais com papéis importantes no combate à obesidade, vamos comentar sobre a carreira de endocrinologista. É o especialista responsável por verificar as condições do sistema hormonal do paciente e orientar  tratamentos, caso necessário. 

O endocrinologista pode prescrever medicações como reguladores de apetite, mas não sugere dietas. Como qualquer integrante da área médica, precisa de atualização constante sobre novos estudos sobre medicamentos e disfunções, a fim de avaliar e propor o melhor tratamento para cada paciente.

Cabe a este médico analisar o histórico de saúde e a herança genética do paciente, para identificar possíveis problemas e suas consequências. O perfil deste especialista inclui flexibilidade, capacidade para lidar com pessoas, habilidade de observação, raciocínio rápido, além de competência técnica. 

Esta especialidade  existe desde a década de 50 no Brasil. Este médico atua em diversos setores, como hospitais, clínicas, laboratórios, spas e centros de estética ou em universidades, como professor. 

A crescente preocupação da população com saúde é um aspecto que tem favorecido a atuação do endocrinologista. Portanto, se é esta é a área de seu interesse, invista: este é um mercado bastante promissor.

Nutricionista deve orientar os hábitos alimentares de acordo com perfil de cada um

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A quantidade de pessoas obesas e com excesso de peso no Brasil tem crescido muito nos últimos anos. De acordo com dados do IBGE, 50% dos homens e 48% das mulheres têm sobrepeso, enquanto 12% dos homens e quase 17% delas estão obesos.

Os números trazem uma realidade alarmante e um desafio para profissionais que atuam na área de saúde. Nos próximos boletins, vamos falar um pouco sobre as profissões relacionadas à prevenção da obesidade, começando pelo nutricionista.

A má alimentação é um dos fatores que levam à obesidade. Por isso, cabe ao nutricionista orientar quanto aos hábitos alimentares de acordo com perfil de cada pessoa.

Um aspecto importante é que este especialista precisa, de fato, viver o que prega. Não basta sugerir uma dieta específica ou recomendar hábitos alimentares mais saudáveis. Ele precisa aplicar seus conhecimentos em sua própria rotina e na de sua família. Afinal, qual a credibilidade que transmite o nutricionista que está fora do peso?

O campo de trabalho é amplo, entretanto os salários não são muito atrativos, atualmente. Estes profissionais podem atuar com alimentação escolar, em empresas, companhias especializadas em refeição ou que oferecem cestas básicas, hospitais, academias e hotéis, entre outros.

Seja qual for o segmento de atuação escolhido, não se esqueça: os bons profissionais são os que têm melhor qualificação e paixão pela carreira.

Fique atento! Erros de digitação são fatais no currículo

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Recentemente, recebi um currículo em que, em apenas duas páginas, havia três erros de ortografia de graves: espontâneo, com “X”, hidroelétrica sem H, e pretensão com “ç”.

O currículo é a primeira forma de apresentação de um candidato a uma vaga de emprego. Embora pareça óbvio, muitos profissionais ainda não têm em mente a real importância deste documento e cometem erros levianos, que podem desclassificá-los de processos seletivos.

Um bom exemplo são os erros de digitação e ortografia, que acontecem quando a pessoa não sabe escrever determinada palavra ou não revisa o texto. De acordo com pesquisa realizada recentemente nos EUA, com mais de 2000 pessoas, estes erros são fatais para 60% dos recrutadores e já eliminam o profissional do processo seletivo.

Outro erro comum é  a cópia de vários pré-requisitos da vaga para o próprio currículo.

Arquivos com várias páginas também são citados por recrutadores e podem faze-los desistir de terminar a leitura, principalmente se os requisitos da vaga forem simples. Endereços de e-mail muito diferentes, como por exemplo franco-atirador@, perdidonavida@ também são vistos com ressalvas.

Segundo o estudo, o tempo em que um recrutador avalia um currículo dificilmente ultrapassa um minuto. Aliás, há quem gaste apenas 30 segundos nessa análise.

Se você está em busca de uma colocação, a dica é simples, mas preciosa: certifique-se de que as informações em seu currículo são verdadeiras e estão redigidas corretamente. Afinal, o seu currículo é o primeiro produto analisado pela empresa, é o seu cartão de visitas. Você contrataria alguém que já falha na primeira entrega ou na primeira apresentação? A maioria das empresas não!

Flexibilidade de horário é o sonho de muitos profissionais

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Atendemos recentemente um. profissional que nos procurou em busca de um outro emprego, pois no atual não conseguia ter tempo para a família, viajava excessivamente e nunca podia se ausentar do trabalho, a não ser que por motivos muito sérios. Aliás, hoje em dia, essa é uma queixa de várias pessoas.

Ter horários de trabalho flexíveis é o sonho de muitos profissionais. Mas quem pensa que esta oportunidade é atraente apenas para os funcionários de uma empresa, se engana.

Muitas companhias brasileiras já estabelecem flexibilidade de horários em sua política, de olho nos resultados da iniciativa.

Para o colaborador, os benefícios são imediatos. Além de poder trabalhar em casa, algumas horas ou dias da semana, também é possível trabalhar maior número de horas em um determinado dia, para sair mais cedo outro dia e cuidar de um compromisso pessoal.

As empresas que têm  adotado a política de horários flexíveis têm relatado que os trabalhadores se tornam mais dedicados e engajados com a organização, mais satisfeitos e menos estressados. O resultado, consequentemente, é o aumento da produtividade.

Porém, vale lembrar que existem  algumas desvantagens nesta iniciativa, como: necessidade de reorganização de algumas políticas da empresa, eventual adiamento de algumas atividades a serem realizadas em um determinado dia ou de uma reunião urgente, pois o funcionário não se encontra no local, além de questões trabalhistas (tanto do lado do funcionário quanto do empregador). 

De qualquer modo, comparando prós e contras o que temos visto, é que com certeza vale a pena adotar essa política. A satisfação do profissional é decisiva para que ele permaneça na empresa.

Cresce o mercado de entretenimento e jogos eletrônicos no Brasil

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Já se foi o tempo em que apenas as crianças jogavam vídeo games. Hoje, pessoas de praticamente todas as idades e níveis de escolaridade têm paixão por esse passatempo.

O mercado de entretenimento e jogos eletrônicos no Brasil já é o segundo no mundo, o que aumenta as perspectivas para uma nova carreira: a de designer de games. 

O profissional que se especializa nesta função também é conhecido como game designer ou projetista de jogos e dedica-se à criação do conceito e do projeto dos jogos. 

Para se ter uma ideia do mercado em números, o jogo mais vendido do mundo, Super Mario Bros, chegou a vender 40 milhões de cartuchos apenas na década de 80 e início dos anos 90.

Se, até poucos anos, as produções eram jogos para vídeo games e computadores, hoje, são para celulares, que são a bola da vez.. Mas no Brasil, faltam bons profissionais na área, e os cursos especializados são novos. Com duração de 2 a 4 anos, estes cursos fazem parte do núcleo de exatas. É possível atuar como roteirista, artista gráfico, com animação e modelagem 3D.

A criatividade e a persistência são aspectos fundamentais no perfil deste profissional. O bom gosto e o senso estético também são requisitos muito importantes. Da mesma forma, é preciso estar sempre atento às principais novidades e tendências desse mercado em  todo o mundo.

Se você tem interesse em atuar neste segmento este é o momento para se especializar. As boas oportunidades estão só começando!

Processos Seletivos para Pessoas com Deficiência – PCD’s

A inclusão de pessoas com deficiência no quadro das organizações, mais do que cumprir a cota estabelecida por uma lei, é uma atitude de cidadania e responsabilidade perante a sociedade. Envolve muitas variáveis, desde vencer “obstáculos” arquitetônicos, em que são necessárias adaptações do local e das ferramentas de trabalho, até vencer barreiras atitudinais de uma sociedade com uma cultura de exclusão. Felizmente, a cada dia, mais empresas estão engajadas não apenas no cumprimento da cota estabelecida de contratação de pcd’s. A maioria delas está buscando soluções para lidar com a complexidade que a inclusão significa, incrementando ações para gerar ambientes em que todos possam crescer com essa convivência.

Regiões de Atuação

Além de nossa matriz na cidade de São Paulo contamos com uma rede de cerca de 30 consultorias associadas, localizadas nas principais cidades do país, com abrangência de atendimento em mais de 550 cidades brasileiras. Tal parceria permite que a Projeto RH atue com maior agilidade, menor custo e grande capacitação técnica. O conhecimento das características culturais e regionais de nosso país e possuir bancos de currículos locais imprimem significativo ganho de assertividade e eficácia.

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É saudável levar as críticas no trabalho para o lado pessoal?

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Recentemente, atendemos uma pessoa que estava muito aborrecida com as criticas que seu chefe havia feito a ela. Aliás, todos nós, algum dia, já escutamos alguma crítica no trabalho e levamos para o lado pessoal. Um comentário mais duro ou a avaliação negativa de um trabalho realizado, com certeza, já  nos deixou em uma situação desconfortável . Mas afinal, é sadio levar as críticas profissionais para o lado pessoal?

Muitos especialistas insistem que não. Porém, existe também uma outra visão sobre o tema, que  avalia que eventualmente pode ser positivo para o profissional levar as considerações de seus colegas para a o lado pessoal. A justificativa é que é necessário sentir na própria pele as avaliações alheias para poder fazer algo a respeito delas e melhorar.

Na realidade, levar as críticas para o lado pessoal pode ser bom desde que a pessoa se sinta desafiada a reverter a situação, ou seja, torna-se uma oportunidade de superação.

Por outro lado, se a pessoa que foi criticada se sente menosprezada ou desprestigiada nestas situações, sem perceber a oportunidade de aperfeiçoamento, a reação negativa que se segue é considerada um dos maiores erros no contexto profissional. 

É claro que ninguém gosta de ouvir uma crítica e realmente não é fácil digeri-la. Mas se ela for bem  “trabalhada”, é uma grande oportunidade para melhorar sua performance. Tolerar críticas é uma competência muito apreciada pelos líderes nas empresas.