Patrick Mendes, CEO da AccorHotels na América do Sul, é um entusiasta do Brasil. Para ele, a simpatia dos brasileiros os torna diferentes como funcionários, mais dispostos a melhorar os serviços. Mendes vê no Brasil muitos mais facilidade para formar as pessoas. “Os colaboradores são muito mais inclinados e empenhados a providenciar uma experiência diferenciada” em relação a outros países, diz ele. Veja a entrevista;

https://www.uol/economia/especiais/entrevista-patrick-mendes-accorhotels.htm#trabalhador-aqui-e-esforcado

 

Mudar de carreira representa, muitas vezes, dar um passo atrás e recomeçar praticamente do zero. Mas isso pode ser um detalhe para quem está apenas começando e infeliz com a rotina e as tarefas. É importante, contudo, fazer um planejamento financeiro, considerar a situação e as perspectivas de desenvolvimento do novo campo, estudar e construir uma rede de relacionamento.

http://www.valor.com.br/carreira/diva-executivo/4994798/devo-mudar-para-uma-faculdade-de-que-gosto-se-ela-e-menos-promissora

 

Estudo de 2016 da OCDE aponta que cerca de 65% das crianças de hoje seguirão carreiras ainda inexistentes. Quais serão elas não se sabe, a certeza é de que serão cada vez mais flexíveis e autônomas. O movimento já está em marcha, e experiências de trabalho remoto e de executivos temporários vem ganhando força. E nesse processo, em que a tecnologia será protagonista, é importante estar atento a evoluções e novas tendências de mercado.

http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2017/06/1893480-mais-da-metade-das-criancas-vao-seguir-carreiras-ainda-inexistentes-diz-estudo.shtml

 

Pesquisa mostra que homens e mulheres são igualmente capazes de desenvolver redes de contatos, mas que eles se beneficiam mais desse networking do que elas no mercado financeiro. Isso se daria pela maior presença de homens em cargos de alto escalão e pela maior efetividade das relações entre homens. Segundo uma das responsáveis pela pesquisa, os resultados apontam para uma forma mais sutil de preconceito, pelo qual homens e mulheres seriam avaliados por critérios diferentes.

http://www.valor.com.br/carreira/4999260/homens-se-beneficiam-mais-da-rede-de-contatos-que-mulheres

 

Professor de Harvard explica que a automação ainda está distante de substituir trabalhadores que combinam habilidades sociais como capacidade de escutar e de trabalhar em equipe. Em pesquisa com dados do mercado americano entre 1980 e 2012, ele notou aumento na oferta de empregos para funções que requerem alto grau de interação humana como gerentes, professores, enfermeiros e advogados. Enquanto isso, empregos puramente técnicos e de baixa interação humana têm perdido espaço no mercado. Veja entrevista com o professor;

http://www.bbc.com/portuguese/geral-40254961