Ser bem-sucedido não é necessariamente sinônimo de altos salários ou posições de chefia. Segundo professor da FGV e especialista em gestão de negócios, sucesso é um estágio de conforto, “é o atingimento de um objetivo”. Muitas pessoas seriam, portanto, bem-sucedidas e não se dariam conta disso. Alguns sinais de sucesso estão ligados à utilização de talentos e habilidades, ao alcance de objetivos, à convergência de valores com a empresa e à autonomia.

https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2017/09/02/bem-sucedido-carreira-emprego.htm

 

O horário mais comum de trabalho para a maioria dos brasileiros está fadado a desaparecer, ao menos para carreiras em que estar presente fisicamente no escritório não é necessário. Entre os motivos para isso estão os avanços da tecnologia que permitem o trabalho remoto e o interesse de funcionários em ter mais flexibilidade em termos de horário. Pesquisa conduzida no Brasil, porém, mostrou ainda uma resistência por parte de líderes em relação a jornadas flexíveis de trabalho.

http://exame.abril.com.br/carreira/expediente-fixo-das-9h-as-18h-pode-estar-com-os-dias-contados/

 

Entre abril e julho deste ano, mais de 1,4 milhão de brasileiros saíram da fila do desemprego, fazendo o número de empregados superar a barreira dos 90 milhões. Assim, a taxa de desemprego caiu de 13,6% para 12,8%. Porém, os postos de trabalho foram gerados, em sua maioria, na informalidade. A população brasileira com carteira assinada manteve-se estável em 33,3 milhões. E apesar da melhora, o saldo de criação de vagas em relação a 2016 é ainda deficitário. Portanto, a evolução é lenta e concentra seus ganhos em ocupações informais e pouco desejadas, como o trabalho doméstico.

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,taxa-de-desemprego-fica-em-12-8-no-trimestre-ate-julho,70001958478

 

A ainda lenta retomada da economia dá um sopro de esperança a profissionais que sofreram com a crise. Mas mesmo aqueles que deixaram uma situação difícil estão longe de recuperar o padrão de vida anterior a meados de 2014. Isso é resultado do tipo de vagas abertas atualmente, a maioria no setor informal da economia. Mesmo funcionários que recuperaram vínculos formais, com carteira assinada, aceitaram salários e condições piores aos que tinham antes de perder o emprego na crise. A reorganização familiar ainda é importante numa fase de mudanças e reajustes.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/08/1911335-familias-acham-saidas-mas-carregam-efeitos-duradouros-da-recessao.shtml

 

Até julho deste ano, 15.548 pessoas solicitaram refúgio no Brasil, aumentando rapidamente o número de refugiados no país. E apesar de em muitos casos contarem com considerável experiência profissional e alto nível de qualificação, refugiados são preteridos por empresas receosas quanto à legislação. Órgãos como a Secretaria de Direitos Humanos do estado do Rio têm desenvolvido programas para estimular a contratação dessas pessoas com o cuidado de não “roubar” empregos de brasileiros, por exemplo, posicionando refugiados em funções em que se demanda o domínio de outras línguas.

https://oglobo.globo.com/economia/emprego/empresas-brasileiras-comecam-contratar-refugiados-21725422