Após trabalhar no mercado financeiro, empresária abre start-up de kits para cabelos

Quando Amy Errett decidiu deixar seu emprego em uma incubadora de pequenos e promissores empreendimentos para abrir sua própria start-up, seus colegas estranharam. Afinal, o risco e a instabilidade do mundo das start-ups são bem conhecidos. Mas foi a partir da observação dos hábitos de seu círculo de amizades com tintura de cabelo que ela percebeu que o setor estava estagnado e analisou suas possibilidades através de três critérios: uma equipe de gestão forte, um mercado de dimensões consideráveis e uma qualidade única e atraente no negócio.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/05/1887930-apos-ser-financiadora-empresaria-abre-start-up-de-kits-para-cabelos.shtml

 

Jovens recém-formados buscam alternativas para fugir do desemprego

Se o índice de desemprego teve leve queda no primeiro semestre, ele continua muito elevado para jovens de 18 a 24 anos, pois empregadores priorizam a experiência. Entre as alternativas buscadas por jovens recém-formados se destacam o estudo para concursos públicos, processos seletivos para programas de trainees e especializações, como mestrados. Em um momento ruim do mercado de trabalho, áreas de formação mais vastas como administração e economia costumam favorecer a busca por emprego.

https://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/jovens-recem-formados-buscam-alternativas-para-fugir-do-desemprego.ghtml

 

A arte de saber delegar influencia no desempenho

Saber delegar tarefas e dar poder de decisão aos membros da equipe é um desafio para grande parte dos líderes e empreendedores, que muitas vezes exageram na tendência à centralização. Trata-se de uma habilidade essencial, pois envolve e motiva a equipe e ainda aumentam o tempo do empresário para pensar em estratégias e melhorar o desempenho do negócio. Para isso, um elemento importante é a empatia e o vínculo que se estabelece entre o líder e o subordinado; o cuidado com o tom da voz, as palavras escolhidas e a postura podem fazer a diferença no momento de delegar.  

http://economia.estadao.com.br/blogs/sua-oportunidade/a-arte-de-saber-delegar-influencia-no-desempenho/

 

‘Gorda demais para voar’: as mulheres russas lutam contra discriminação de gênero no trabalho

Medidas como a vinculação do bônus salarial de suas comissárias de bordo ao tamanho de seus vestidos por parte de uma companhia aérea expressam a discriminação de gênero presente no mundo do trabalho russo. No país, 456 profissões estão barradas para as mulheres, pois são consideradas perigosas ou prejudiciais à saúde reprodutiva, dentre elas condutor de trem e bombeiro. A discriminação, porém, chama a atenção e começa a ter repercussões judiciais e internacionais.

http://www.bbc.com/portuguese/internacional-41296946

 

Empresa de evento começou em um quarto; hoje, na Paulista, fatura R$ 1,3 mi

Aberta em 2010 em um quarto de 10 metros quadrados, e, hoje, em escritório três vezes maior, na Avenida Paulista, empresa de eventos para companhias fatura mais de R$ 1,3 milhão. O investimento inicial foi de apenas R$ 10 mil, usados para a compra de material de trabalho. Segundo especialista, o diferencial pode estar na definição de um público específico e o bom aproveitamento de contatos prévios.

https://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2017/09/18/magnolia-comunicacao-empresa-eventos-corporativos.htm

 

Ajudar os outros aumenta o senso de propósito no trabalho

Acreditar que as tarefas realizadas podem trazer benefício para os outros é uma das principais formas de ver sentido no trabalho, diz estudo americano. Essa relação foi encontrada em diferentes setores de atividade e entre trabalhadores de variadas faixas etárias. O resultado deveria estimular empresas a aumentar o contato de seus funcionários com os beneficiários do seu trabalho diário. Ao mesmo tempo em que profissionais podem encontrar mais propósito no emprego ao identificar situações no dia a dia em que seu trabalho teve impacto positivo para terceiros.

http://www.valor.com.br/carreira/5108520/ajudar-os-outros-aumenta-o-senso-de-proposito-no-trabalho

 

Você corre risco de perder o emprego para um robô?

O avanço da tecnologia sobre os postos de trabalho está entrando em uma nova fase. No futuro, corretores de imóveis e bibliotecários terão provavelmente o trabalho substituído por um robô, graças à evolução da inteligência artificial, que ameaça profissões dependentes de alguma sofisticação intelectual. Pesquisadores britânicos identificaram que as funções de “colarinho branco” que mais correm risco de deixar de serem exercidas por pessoas são: agente de crédito, analista de crédito e corretor de imóveis. Veja a lista completa;

http://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-38979057

 

Jovem quer atuar em empresa inovadora

Pesquisa realizada pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) feita com jovens de 15 a 26 anos apontou que mais de 50% deles querem trabalhar em uma organização inovadora e com espaço para novas ideias. Mais que estabilidade profissional e satisfação financeira, essa geração quer um trabalho que faça sentido para suas vidas e esteja de acordo com seus valores pessoais. Desafios e um ambiente em que possam desenvolver plenamente seu potencial e sua criatividade também aparecem no centro do interesse desses jovens.

http://economia.estadao.com.br/blogs/radar-do-emprego/2017/08/27/jovem-quer-atuar-em-empresa-inovadora/

 

Como o trabalho vai mudar com mais gente vivendo até 100 anos

Metade dos bebês nascidos em 2007 em países como Estados Unidos, Alemanha e França têm expectativa de vida de 104 anos. Isso terá impacto sobre diversos aspectos da vida, inclusive o trabalho. E se a aposentadoria deverá chegar mais tarde, é provável que não aguentemos tanto tempo concentrados em uma mesma tarefa. Assim, devemos ver pessoas com duas, três ou mais carreiras diferentes ao longo da vida. Mudanças rápidas e profundas estão na agenda e as pessoas deverão se adaptar a essa nova realidade.

http://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2017/08/como-o-trabalho-vai-mudar-com-mais-gente-vivendo-ate-100-anos.html

 

Metade das mulheres perde emprego após licença-maternidade

Estudo da FGV mostrou que metade das mulheres que tiram licença-maternidade não está mais no emprego um ano após o início do benefício. Da amostra pesquisada entre 2009 e 2012, 5% tiveram o desligamento do emprego no quinto mês da gravidez e 15% no sexto. Os dados não indicam que todas essas mulheres estão sendo demitidas, pois parte delas pode fazer acordo para ter acesso à seguridade social.

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/09/1915846-metade-das-mulheres-perde-emprego-apos-licenca-maternidade.shtml