Traços de personalidade e características comportamentais têm se tornado mais relevantes do que a formação ou as competências técnicas dos empregados para as companhias. O descolamento entre a educação e as responsabilidades efetivas dos funcionários levam as empresas a enfatizar habilidades como o aprendizado contínuo, responsabilidade e comprometimento.
Um estudo realizado com profissionais de diversos países mostrou que profissionais tendem a adotar uma postura mais defensiva durante períodos de dificuldade econômica e considerar que ajudar colegas pode ameaçar seu lugar dentro da empresa. O medo de demissões e a pressão por maiores resultados favorece a ideia de que o sucesso de alguns implica na perda de outros.
http://www.valor.com.br/carreira/5250685/funcionarios-colaboram-menos-durante-crises-economicas
Até pouco tempo atrás a saúde estava longe dos currículos e dos ambientes profissionais. Ultimamente, as empresas têm investido cada vez mais em programas de bem-estar e passaram a monitorar dados sobre hábitos de vida de seus funcionários. A saúde deixou de ser uma questão privada e o monitoramento por parte das empresas força os profissionais a tomar cuidado com sua saúde não só pelo interesse em si, mas também para manter seus empregos.
https://exame.abril.com.br/carreira/entenda-por-que-seus-habitos-serao-um-diferencial-competitivo/
Especialistas apontam que o trabalho produzido ao fim de uma jornada de 14 horas é de pior qualidade do que quando estamos descansados. Além disso, esse padrão de trabalho também prejudica nossa criatividade e cognição. Os limites da concentração e da produtividade não são, afinal, infinitos.
http://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-42469155
Com o fim do Ciência Sem Fronteiras, maioria dos brasileiros que vão estudar no exterior passa a ser composta por profissionais já formados e empregados em busca de maior qualificação. E a procura por especializações fora do país tem aumentado com a maior diversidade de cursos oferecidos e valores mais acessíveis.
http://economia.estadao.com.br/blogs/radar-do-emprego/estudo-no-exterior-e-recurso-para-tentar-se-dar-bem-no-brasil/
No Japão, mortes por excesso de trabalho são tão comuns que existe até uma palavra para se referir a elas: karoshi. Preocupados com isso, governo e setor privado desenvolveram uma medida para atenuar o problema que consiste em liberar os funcionários às 15h na última sexta-feira do mês a partir de fevereiro. A medida é tomada depois da morte de uma funcionária que fazia mais de 100 horas extras mensais, algo corriqueiro no país.
https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2017/01/03/mortes-por-excesso-de-trabalho-refletem-desafios-do-japao-para-mudar-cultura-da-hora-extra.htm
As pessoas tendem a considerar a habilidade de desempenhar diversas tarefas ao mesmo tempo uma vantagem profissional. Pesquisas mostram, porém, que ao fazer isso as pessoas estão alternando entre uma tarefa e outra. De qualquer forma, estudo americano revelou que o simples fato de um profissional acreditar ser capaz de equilibrar diversas atividades é suficiente para que ele seja mais produtivo.
http://www.valor.com.br/carreira/5246791/se-achar-multitarefa-e-uma-ilusao-mas-ajuda-produzir-mais
O medo do desemprego recuou 2 pontos no último mês do ano passado em relação a setembro. No entanto, o nível é maior do que o registrado pela pesquisa em dezembro de 2016 e revela a insegurança persistente entre os trabalhadores brasileiros. O índice de satisfação com a vida, por sua vez, caiu mais uma vez.
http://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2018/01/medo-do-desemprego-cai-em-dezembro-mas-segue-em-nivel-alto-diz-cni.html
Empresas de tecnologia com sede no Vale do Silício têm fama de liberais. Mas a fantasia escolhida por um executivo para a festa de fim de ano no Brasil provocou a sua demissão e de mais dois funcionários da Salesforce, inclusive do seu presidente. A falta de clareza na disseminação dos valores da empresa contribuiu para o incidente.
https://exame.abril.com.br/carreira/por-que-a-festa-da-firma-deu-tao-errado-na-salesforce-do-brasil/
Quem não gostaria de ganhar dinheiro para postar fotos e vídeos de viagens nas redes sociais? Esse é o trabalho de Collette e Scott Stohler. Pode parecer puro glamour, mas o casal garante que chegar lá não é fácil e que a competição é dura para manter a remuneração das empresas.
http://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-42146587