Ao fim de mais um ano, renovemos nossas aspirações individuais e coletivas
Por Eliane Franco Figueiredo – CEO Projeto RH
Entre os altos e baixos no combate à pandemia e aos seus efeitos no Brasil e no mundo, 2021 chega ao fim como mais um ano especialmente difícil.
É verdade que, em comparação com outros momentos, o avanço da vacinação e o controle de casos graves e mortes causados pela Covid-19 nos dão motivos para comemorar. No entanto, ainda lidamos com um acúmulo de cansaço, incerteza e medo ligados a uma pandemia que não chegou ao fim.
Todos tiveram, ao longo dos últimos dois anos, que fazer prova de resiliência para suportar os efeitos de uma crise sanitária que se desdobrou em crise econômica, social e política. No âmbito pessoal, nos preocupamos constantemente com a nossa própria saúde e aquela de nossos familiares, colegas e amigos.
Mas os efeitos da pandemia não se restringiram ao mundo pessoal. A vida profissional da enorme maioria das pessoas foi impactada. Empresários, funcionários, autônomos e estudantes tiveram que lidar com as mudanças, via de regra negativas, provocadas pelo vírus.
Profissionais de diferentes áreas e com diferentes níveis de experiência foram obrigados a demonstrar força e criatividade para manter o foco e, quando preciso, se reinventar. Se o mundo do trabalho já vinha se alterando em grande velocidade antes da pandemia, o vírus acelerou mudanças em curso e adicionou outras camadas a uma realidade em constante transformação.
Neste momento de festas, devemos aproveitar a oportunidade para refletir e recuperar o fôlego e a motivação para seguir caminhando em busca de sonhos pessoais e coletivos.
Para não falar da renda. Como mostra o Atlas de Desenvolvimento Humano, o rendimento médio do trabalhador negro é 42% menor do que do trabalhador branco. Para a mesma função e muitas vezes com a mesma origem social, negros ganham menos do que brancos e têm menos chance de serem promovidos. E a pandemia só agravou a desigualdade, já que a enorme maioria dos profissionais negros não pôde aderir, pela natureza de suas ocupações, ao trabalho remoto e ao isolamento social.
Pois se algo de positivo podemos tirar da pandemia é a lição de que dependemos muito uns dos outros. Na mais simples realização individual e na mais bem-sucedida carreira profissional, encontramos sempre a cooperação e o esforço de diversas pessoas. Ao celebrar o natal e o ano novo, pensemos em nós e naqueles que estão à nossa volta.
Entre os altos e baixos no combate à pandemia e aos seus efeitos no Brasil e no mundo, 2021 chega ao fim como mais um ano especialmente difícil.
É verdade que, em comparação com outros momentos, o avanço da vacinação e o controle de casos graves e mortes causados pela Covid-19 nos dão motivos para comemorar. No entanto, ainda lidamos com um acúmulo de cansaço, incerteza e medo ligados a uma pandemia que não chegou ao fim.
Todos tiveram, ao longo dos últimos dois anos, que fazer prova de resiliência para suportar os efeitos de uma crise sanitária que se desdobrou em crise econômica, social e política. No âmbito pessoal, nos preocupamos constantemente com a nossa própria saúde e aquela de nossos familiares, colegas e amigos.
Mas os efeitos da pandemia não se restringiram ao mundo pessoal. A vida profissional da enorme maioria das pessoas foi impactada. Empresários, funcionários, autônomos e estudantes tiveram que lidar com as mudanças, via de regra negativas, provocadas pelo vírus.
Profissionais de diferentes áreas e com diferentes níveis de experiência foram obrigados a demonstrar força e criatividade para manter o foco e, quando preciso, se reinventar. Se o mundo do trabalho já vinha se alterando em grande velocidade antes da pandemia, o vírus acelerou mudanças em curso e adicionou outras camadas a uma realidade em constante transformação.
Neste momento de festas, devemos aproveitar a oportunidade para refletir e recuperar o fôlego e a motivação para seguir caminhando em busca de sonhos pessoais e coletivos.
Para não falar da renda. Como mostra o Atlas de Desenvolvimento Humano, o rendimento médio do trabalhador negro é 42% menor do que do trabalhador branco. Para a mesma função e muitas vezes com a mesma origem social, negros ganham menos do que brancos e têm menos chance de serem promovidos. E a pandemia só agravou a desigualdade, já que a enorme maioria dos profissionais negros não pôde aderir, pela natureza de suas ocupações, ao trabalho remoto e ao isolamento social.
Pois se algo de positivo podemos tirar da pandemia é a lição de que dependemos muito uns dos outros. Na mais simples realização individual e na mais bem-sucedida carreira profissional, encontramos sempre a cooperação e o esforço de diversas pessoas. Ao celebrar o natal e o ano novo, pensemos em nós e naqueles que estão à nossa volta.
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